http://www.kryonportugues.com/audio/Ciranda/vida%20apos%20a%20morte.mp3
Existe vida
após a morte?
Foi sobre esta
pergunta que os cirandeiros se debruçaram. Uma pergunta que intriga a
humanidade há séculos e serve de balizador para a nossa existência. Como habitualmente,
os cirandeiros não forneceram nenhuma resposta cabal, mas como de costume apontaram
muitas análises, sugeriram muitas abordagens, algumas até inusitadas.
Eduardo,
Gustavo,
Júlio, Yubertson trocaram essas informações com a descontração
peculiar dos nossos encontros. Lamentaram a ausência deste que escreve e
de
Marcos Daniel como uma boa metáfora da morte. E por falar nelas, não
faltaram metáforas para dizer sobre esse algo tão concreto e ao
mesmo tempo tão abstrato. Concreto na certeza de que morremos, abstrato
no
sentido de nem sabermos quando e nem ao certo o que nos espera, mas será
isso
mesmo?
Nossos debatedores
enfatizarão de maneira unânime e sem nenhuma burrice, primeiramente, por um viés
intuitivo, de que “sabiam” que existe algo que sobrevive ao corpo físico. Em
seguida, dialogam com a mesma pergunta, mas agora fazendo uso das suas experiências
projetivas/desdobramentos e algumas até mesmo de quase morte. No intervalo
entre a intuição pueril do primeiro momento e a certeza proporcionada pela experiência
extra-sensória das fases de busca, temos um recheio de teorias, de encontros
com autores que discutem esse assunto. É assim que falam de André Luís,
espiritismo, Castanheda, Capra e outros tantos.
Para não dizer
que me esqueci das metáforas, creio que elas compõem o ponto mais significativo
(aos meus ouvidos) referentes ao tema, isto é, como podemos viver melhor? É nesse
ensejo que Julio fala da metáfora de viajar para o Japão e Dudu e Gustavo da metáfora
do redemoinho de Capra, ambas imperdíveis.
Assim, temos a
expectativa de que entre metáforas, experiências, sensações, descrições, intelecções
algumas delas dialoguem com sua forma de ver o mundo, de compreender as coisas
e possa lhe descortinar para a questão: existe vida após a morte? O que você pensa
disso? Como você aborda isso? Como a sua concepção de morte atrela-se e
relaciona-se com a sua vida? De uma escutada e nos diga?
Abraços em
todos.
Educadores da Consciência